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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Bookcrossing



O que é o Bookcrossing?

- uma versão moderna da mensagem na garrafa
- uma experiência sociológica global improvável

Num passeio de fim de tarde pela avenida da Calheta, chamou-me à atenção um objecto que teria sido deixado em plena rua. 

Depois de uma breve análise...
"Que grande ideia!"

Um livro deixado ali, protegido e etiquetado, para que outra pessoa o possa ler... à borla! 



É uma ideia muito boa, especialmente nos tempos que correm. 
Basta aceder ao site, registar o livro, etiquetar, libertá-lo e depois seguir a sua viagem pelo site.


Para mais informações:
http://www.bookcrossing.com/


No momento da edição deste artigo, mais de 900.000 BookCrossers ativos já registraram coletivamente quase oito milhões de livros que estão viajando para cerca de 132 países! Imagina o mundo de oportunidades que seu livro terá assim que você registrá-lo, etiquetá-lo e libertá-lo. Começa hoje!




segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"Abraço a Moçambique"

Varios Artistas - "Abraço a Moçambique"


[EMI - 1985]

Ora cá está finalmente o nosso "we are the world". Continuando a onda iniciada pelos Band Aid e seguida por muitos outros, entre os quais os americanos USA For Africa ou os sul americanos Hermanos, também Portugal teve direito ao seu projecto de solidariedade.
Esta aventura não recebeu nome, mas ficou conhecida pela música, ou melhor, pelo titulo da canção que gravaram e editaram em 1985, "ABRAÇO A MOÇAMBIQUE".
Este foi um projecto resultante da parceria feita entre a RTP e a RDP, no qual participaram diversos artistas nacionais, com a colaboração das suas respectivas editoras portuguesas.
O disco foi gravado nos estúdios da Radio Triunfo e saiu para o mercado com selo e distribuição da EMI-Valentim de Carvalho.
Todos os artistas e respectivas editoras, cederam os seus direitos para o projecto, que se propunha juntar verbas para o apoio no combate à fome em Moçambique.
Na condução musical do disco esteve o Pedro Osório e na gravação de "Abraço a Moçambique" participaram:
- Manuel Freire
- Paco Bandeira
- Pedro Barroso
- Raul Indiwpo
- Tonicha
- Maria Guinot
- Teresa Silva Carvalho
- Helena Isabel
- José Mario Branco
- Vitorino
- Alexandra
- Sérgio Godinho
- Samuel
- Paulo de Carvalho
- José Cid
- Lena D'Agua
- Carlos Mendes
- Luis Represas
- Rui Veloso
Isto na parte vocal e por ordem de entrada.
Por sua vez no coro, alem dos já referidos artistas, o disco contou ainda com as participações de:
- Jorge Palma, Janita Salomé, Júlio Pereira e dos Trovante, Brigada Victor Jara e Terra A Terra.
Além destes o disco contou ainda com músicos:
- Guilherme Inês (bateria)
- José Carrapa (viola)
- José da Ponte (contrabaixo)
- João Nuno Represas (percussão)
- Pedro Osório (teclas)
- Alexandre Delgado, Aníbal Lima, Carlos Passos, Filomena Cardoso, Gerardus Holsteyn, Luís Cunha, Lurdes Arvelos, Sónia Carvalho, Tozé Miranda e Vasco Broco (Violinos)
e ainda o engenheiro de som: Jorge Barata
Para terminar, deixo a lírica do tema.

ABRAÇO A MOÇAMBIQUE

Tanta água nos separa
Tanta água e basta um passo
P'ra que a morte esconda a cara
Ao sentir o nosso abraço

Uma ponte assim estendida
Vai mais longe que os jornais
Rasga o espaço rumo à vida
Contra a fome e muito mais

Quero ver aí a semente azul da paz

Água pouca em terra dura
Quando a seca tira o pão
É doença que tem cura
No abraço de um irmão

Que é do riso dos meninos
Que é da música dos pais
Se cantar é o meu destino
Contra a fome é muito mais

Quero ver aí a semente azul da paz

Vamos abrir outro mar
Fazer a ponte cá dentro do peito
Dar um abraço que é dado a cantar
E o mar fica assim mais estreito

Vamos abrir outro mar
Fazer a ponte cá dentro do peito
Dar um abraço que é dado a cantar
E o mar fica assim mais estreito

Tanta água nos separa
Tanta água e basta um passo
P'ra que a morte esconda a cara
Ao sentir o nosso abraço

Uma ponte assim estendida
Vai mais longe que os jornais
Rasga o espaço rumo à vida
Contra a fome e muito mais

Quero ver aí a semente azul da paz

Vamos abrir outro mar
Fazer a ponte cá dentro do peito
Dar um abraço que é dado a cantar
E o mar fica assim mais estreito

Vamos abrir outro mar
Fazer a ponte cá dentro do peito
Dar um abraço que é dado a cantar
E o mar fica assim mais estreito.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

São Martinho




Conta a lenda que, num dia frio de Novembro, Martinho, um soldado romano, viajava no seu cavalo por França quando começa uma grande tempestade. Na berma da estrada vê um pedinte pedindo esmola. Como Martinho nada tinha para dar, pegou na sua espada e cortou a sua capa ao meio, oferecendo uma parte ao pobre. Nesse preciso momento surgiu um sol radioso. É o chamado Verão de São Martinho.

Diz-se que Deus, para que não se apagasse da memória dos homens o acto de bondade praticado pelo Santo, todos os anos, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio e o céu e a terra sorriem com a benção dum sol quente e miraculoso. 

Desde então comemora-se no dia 11 de Novembro o dia deste santo. Em dia de São Marinho, “lume, castanhas e vinho”, assim reza o ditado popular. Os festejos em honra deste santo, um dos mais populares do Ocidente, multiplicam-se e animam Portugal inteiro. É tempo de magustos, de provar o vinho novo, a água-pé e a jeropiga. Na Madeira acrescenta-se ao magusto o bacalhau miúdo assado na com bastante pimenta e alho.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Victor Noir e a fecundidade

Victor Noir

Como qualquer lugar do mundo Paris também tem suas superstições - algumas delas bem curiosas, como esta que faz o maior sucesso entre as futuras mães parisienses. 

 Em janeiro de 1870 o jovem jornalista francês Victor Noir (cujo verdadeiro nome era Yvan Salmon) foi assassinado em Paris e enterrado no cemitério do Père-Lachaise. O fato causou à época grande comoção popular, já que Victor Noir tinha apenas 22 anos, era um brilhante colunista político em ascensão e ia se casar no dia seguinte à sua morte. 

A escultura na sua campa tem uma protuberância muito perceptível em calças. Isso fez dele um dos memoriais mais popular para as mulheres a visitar no famoso cemitério. O mito diz que a colocação de uma flor no chapéu virado, depois de beijar a estátua nos lábios e esfregar a sua área genital irá aumentar a fertilidade, levar uma vida sexual feliz, ou, em algumas versões, um marido dentro de um ano. Pois bem: é sabido na cidade que as mulheres que estão desejando ter bebes, sobretudo as que estão enfrentando dificuldades para engravidar, obtêm facilmente a fecundidade se visitarem o túmulo do jornalista no cemitério do Père-Lachaise e tocarem “as partes” da estátua de bronze de Victor Noir. 

Os poderes mágicos atribuídos a Victor Noir são tão famosos que o local milagroso da estátua já está até gasto de tanto ser tocado pelas futuras mães parisienses mas funciona que é uma beleza: flores são trazidas constantemente pelas parisienses em agradecimento a monsieur Noir. 

Em 2004 foi erguida uma cerca ao redor da estátua de Noir, para deter pessoas supersticiosas de tocar a estátua. No entanto, devido a um protesto da "população feminina de Paris" a cerca foi demolida.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

1º de Maio de 1974


"Acabou-se o tempo das vacas gordas." - A história repete-se.

Com maior ou menor prontidão, os funchalenses sempre apoiavam os movimentos que eclodiam na capital. A última grande manifestação aconteceu no 1.º de Maio de 1974. Mais do que o “Dia do Trabalhador”, aplaudiu-se, então, entusiasticamente, a “Revolução dos Cravos”.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Os computadores de antigamente...

 Humor Computadores Historia Informatica Idade Pedra Cartoon
 Humor Computadores Historia Informatica Idade Pedra Cartoon
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 Humor Computadores Historia Informatica Idade Pedra Cartoon
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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Os Lusíadas - Extracto de Versão atualizada



‎"Os Lusíadas - Extracto de Versão atualizada 
I
As sarnas de barões todos inchados
Eleitos pela plebe lusitana
Que agora se encontram instalados
Fazendo aquilo que lhes dá na gana
Nos seus poleiros bem engalanados,
Mais do que permite a decência humana,
Olvidam-se de quanto proclamaram
Em campanhas com que nos enganaram!

II
E também as jogadas habilidosas
Daqueles tais que foram dilatando
Contas bancárias ignominiosas,
Do Minho ao Algarve tudo devastando,
Guardam para si as coisas valiosas…
Desprezam quem de fome vai chorando!
Gritando levarei, se tiver arte,
Esta falta de vergonha a toda a parte!

III
Falem da crise grega todo o ano!
E das aflições que à Europa deram;
Calem-se aqueles que por engano…
Votaram no refugo que elegeram!
Que a mim mete-me nojo o peito ufano
De crápulas que só enriqueceram
Com a prática de trafulhice tanta
Que andarem à solta só me espanta.

IV
E vós, ninfas do Coura onde eu nado
Por quem sempre senti carinho ardente
Não me deixeis agora abandonado
E concedei engenho à minha mente,
De modo a que possa, convosco ao lado,
Desmascarar de forma eloquente
Aqueles que já têm no seu gene
A besta horrível do poder perene!

Luis Vaz Lixado"