Banana Maracujá no Facebook

Segue-nos no Facebook

Luís Freitas Fotografia

Vem conhecer as excelentes fotografias do Luís Freitas

English2Go

Aprenda Inglês aqui! Diversas actividades e vídeos.

Mindflix

A melhor plataforma de ferramentas para auto-desenvolvimento do Mundo.

Estuda FQ

Estuda Física e Química com o Professor Marco Pereira

Discover Madeira

Vem conhecer a ilha que foi considerada por 5 vezes o Melhor Destino Insular do Mundo

Facebook

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Uma executiva no Céu - Max Gehringer



2Foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso portal.
Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas. Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava a acontecer, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:
− Enfermeiro, eu preciso voltar com urgência para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque o meu convénio médico é classe A, e isto aqui parece-me mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?
− No céu.
− No céu?…
− Sim.
− Tipo assim… o céu, CÉU…! Aquele com querubins voando e coisas do gênero?
− Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.
Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando celular), a executiva bem-sucedida demorou um pouco a admitir que tinha mesmo batido as botas.
Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável.
Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de administração da empresa.
E foi aí que o interlocutor sugeriu:
− Talvez seja melhor conversar com Pedro, o encarregado.
− Sim? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?
− Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
− Assim? (…)
− Pois diga?
4A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.
Mas, a executiva tinha feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rapidamente:
− Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e…
− Executiva… Que palavra estranha. De que século veio?
− Do 21. O distinto vai dizer-me que não conhece o termo executiva?
− Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.
Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.
− Sabe, meu caro Pedro. Se me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo, só a conversar e a andar à toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para fazer um upgrade na produtividade sistêmica.
− É mesmo?
− Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia de processos. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá. Como é que sabem quem é quem aqui, e quem faz o quê?
− Ah, não sabemos.
− Entendeu o meu ponto de vista? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar numa anarquia. Mas nós dois podemos resolver tudo isso implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
− Que interessante….
− É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.
− !!!…???…!!!…???…!!!
− Aí, contrataríamos uma consultora especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do grande accionista… Ele existe, certo?
− Sobre todas as coisas.
5− Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado telestérico, por exemplo, parece-me extremamente atrativo.
− Incrível!
− É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário anual de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que vai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vai resultar num turnaround radical.
− Impressionante!
− Isso significa que podemos partir para a implementação?
− Não. Significa que terá um futuro brilhante, se for trabalhar com o
nosso concorrente. Porque a senhora acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Validação: curta-metragem!

Curta-metragem sobre a importância da validação na construção da auto-estima. Com o excelente T.J. Thyne da série "Ossos".

1ª Parte:


2ª Parte:

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles


Karen Bit Vejles form of expression, psaligraphy, literally means the art of drawing or painting with scissors. Her magical cuttings in the travelling exhibition Scissors for a Brush, are rooted in a tradition that has known a long journey through history. But she has created a personal style and technique that are entirely her own.


For more than 35 years she has been absorbed, fascinated, and deeply committed to this art form that developed from small, simple snowflakes to unusually large and highly complex image cuttings. She is one of very few in Europe who can cut at such an advanced technical and artistic level. There is a great degree of humour in Karen Bit Vejle’s world of imagery; humour and the ability to identify joy in small things. Just as often, though, she confronts deep seriousness and themes intended to invoke involvement and reflection. Her works are captivating surprise packages. By meeting Karen Bit Vejle’s images of air and paper we can find ourselves both surprised and inspired!

For more infornation about Karen visit her Web site at http://papercutart.no/


Psaligraphy

Psaligraphy - the art of papercutting - requires time. Both when it comes to creation and experience of the work of art. Contrary to almost everything else in the world today, psaligraphy is a slow art. It takes time to master, plan and perform it.

Exhibitions

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles

Amazing Paper-Artwork by Karen Bit Vejles


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Prisão VS Trabalho



No caso de teres algumas ideias baralhadas sobre estes dois ambientes,
isto deve ajudar a tornar as coisas um bocadinho mais claras !!!

 

 
man in cage


 
NA PRISÃO 

Passas a maior parte do tempo
numa cela de 3x3 metros.
NO TRABALHO 

Passas a maior parte do tempo
num cubículo de 2x2 metros


NA PRISÃO

Tens três refeições por dia completamente grátis



NA PRISÃO
 

Tens assistência médica e dental GRÁTIS


NO TRABALHO

Tens uma pausa para uma refeição,
 que tens que pagar


NO TRABALHO 

Tens um seguro de saúde (que sai do
teu salário) e que pode ou NÃO cobrir
os tratamentos de que precisas


NA PRISÃO
 

Reduzem-te o tempo
se te portares bem.


NO TRABALHO
 

Dão-te mais trabalho
se te portares bem.


NA PRISÃO
 

O guarda fecha e abre
as portas para ti.


NO TRABALHO
 

Muitas vezes tens um cartão
de acesso e tens que abrir
e fechar as portas tu mesmo.


NA PRISÃO
 

Podes ver TV
e jogar o que quiseres.


NO TRABALHO
 

Podes ser despedido por ver TV
e jogar no computador.


NA PRISÃO
 

Tens uma retrete privativa
.


NO TRABALHO

Tens que partilhar a casa de banho com estranhos.


NA PRISÃO

Podes fazer sexo
 



NA PRISÃO

Autorizam-te a receber
a visita da tua família e amigos.


NO TRABALHO

És despedido se te apanham com uma mulher.




NO TRABALHO 

Nem sequer admitem
que fales com a tua família.


NA PRISÃO
 

Todas as despesas
são pagas pelos contribuintes
e não tens que trabalhar.


NO TRABALHO
 

Tens que pagar as despesas para
ir para o trabalho e deduzem taxas
ao teu salário para pagar
os custos das prisões.
 





HÁ QUALQUER COISA ERRADA NESTA 'SOCIEDADE'·

Agora volta para o trabalho
Não te pagam para leres.
 Pensas que estás NA PRISÃO?