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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

The Price Of Beer Around The World



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Coffee: The Greatest Addiction Ever


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Top 29 Best Ways to Stay Creative in Life Inspirational - Infographic



domingo, 18 de novembro de 2012

Tornado na Madeira (1962)



1962 - «Um tornado» (?) no sítio da Raposeira, freguesia da Fajã da Ovelha.

Em 24 de Outubro, na zona oeste da Madeira e no concelho da Calheta na freguesia da Fajã da Ovelha, na madrugada deste dia, pelas 03 horas «um tornado (?) violento atingiu o sítio da Raposeira, destruiu, quase tudo o que encontrou pela frente. Um autocarro da Empresa Automobilista da Ribeira Brava, Lda., com a matrícula MA 26-13, que se encontrava estacionado - para sair às 05 horas da madrugada, foi projectado a 5 metros de distância.» 

Várias residências ficaram completamente «destelhadas». Árvores, postes de electricidade e muros foram arrancados. A maior parte dos residentes saíram das suas casas em pânico e não houve «desastres pessoais» a lamentar. Os sítios próximos, da Maloeira e da Lombada dos Cedros, «nada sofreram».

(In, Diário de Notícias, Funchal, 25 de Outubro 1962).

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

No Ginásio

At the gym: who is looking at whom

Regresso ao Futuro - Fotografia




Pancho 1983 & 2010, Buenos Aires  

Fer 1970 & 2010 Buenos Aires 

Mechi 1990 & 2010 Buenos Aires 

Marita y Coty 1977 & 2010 Bs Aires 

Demian 1989 & 2010 London 

Cecile 1987 & 2010 France 

Nico Mella 1990 & 2010 France 

Oscar 1978 & 2010 Buenos Aires 

Ato 1992 & 2010 Buenos Aires 

Lulu Geraldine 1980 & 2010 Bs Aires 

Ian 1983 & 2010 London 

Male Sil Flor 1983 & 2010 Bs Aires 

Nico 1986 & 2010 Buenos Aires 

Lucía 1956 & 2010 Buenos Aires 

Marina 1988 & 2010 Buenos Aires 

Flor 1975 & 2010 Buenos Aires 

Mati 1977 & 2010 Buenos Aires 

My Parents 1970 & 2010 Buenos Aires 

Negra 1980 & 2010 Buenos Aires 

Ingrid 1987 & 2010 Buenos Aires 

Sue 1977 & 2010 London 

Tommy 1977 & 2010 Buenos Aires 

Morita Sisters 1979 & 2010 Bs Aires 

Lali 1978 & 2010 Buenos Aires 

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Creativity




terça-feira, 14 de agosto de 2012

Qual é a melhor altura para começares o teu negócio?


Encontra a tua janela de oportunidade!
Qual é a melhor altura para começares o teu negócio?



sexta-feira, 6 de julho de 2012

Como tirar fotografias.




quinta-feira, 21 de junho de 2012

Focus in the age of distraction!




quarta-feira, 13 de junho de 2012

Jovens croatas dão tudo pela selecção


Uma funcionária pública croata que celebrou em topless a vitória da seleção de futebol do seu país frente à Irlanda, no Euro2012 de futebol, corre o risco de sofrer sanções laborais por alegadamente ter violado o código de conduta.

Jelena Miksa, funcionária do ministério da Cultura, e a prima, Viktotija, viajaram até à Polónia para apoiar a seleção croata e celebraram o triunfo no jogo de estreia exibindo os seios e permitindo que outros adeptos acariciassem.

As duas jovens croatas despertaram a atenção de alguns fotógrafos e rapidamente as imagens foram difundidas na imprensa e nas redes sociais.

Em declarações ao jornal Vecernji List, Jelena Miksa já garantiu que não está preocupada e considerou que o importante é a boa prestação da selecção croata.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Manipulação Mediática




segunda-feira, 4 de junho de 2012

Luiz Bonfá





Luiz Floriano Bonfá foi um cantor, violonista, compositor brasileiro.

Biografia

Bonfá nasceu no dia 17 de Outubro de 1922 e morreu no ano de 2001 em Santa Cruz, onde carinhosamente chamada de Vila na Selva, e outros diriam onde o vento faz a volta, ou o Diabo perdeu as botas. no Rio de Janeiro. Aprendeu sozinho, quando criança, a tocar violão. Quando completou 13 anos passou a ter aulas com o Uruguaio Isaías Sávio. Tais aulas se tornaram muitos cansativas para Bonfá, que tinha de sair de sua casa na periferia do Rio, andar uma grande porção do caminho a pé e depois pegar um bonde para Santa Teresa, onde morava o professor. Devido à extraordinária dedicação de Bonfá, Isaías não lhe cobrava as aulas.

Carreira

Um dos integrantes do primeiro grupo de músicos da bossa nova, compositor de clássicos como "Manhã de Carnaval" e "Samba do Orfeu" (ambas com Antônio Maria), Bonfá começou a tocar violão de ouvido, na infância, no Rio. Aos 12 anos passou a ter aulas de violão clássico com o uruguaio Isaias Savio. Na década de 1940 tocou na Rádio Nacional, ao lado de Garoto. Participou de alguns conjuntos, como o Quitandinha Serenaders, até começar a carreira solo, como violonista. Teve atuação destacada como compositor, e seus primeiros sucessos foram gravados por Dick Farney, em 1953. A peça "Orfeu da Conceição", de Vinicius de Moraes, foi um marco em sua carreira. Tocou violão na gravação do disco da peça em 1956 e, três anos depois, compôs algumas das faixas que compunham a trilha sonora do filme de Marcel Camus ("Orfeu do Carnaval") inspirado na peça. Participou do Festival de Bossa Nova no Carnegie Hall em Nova York, 1962, sempre respeitado como compositor refinado e exímio violonista. Uma de suas características é tocar fazendo amplo uso do recurso das cordas soltas, o que confere uma sonoridade ampla e grandiosa. Gravou diversos discos nos EUA que não foram lançados no Brasil. Voltou a gravar no Brasil no fim dos anos 1980 e anos 1990, lançando discos bem-sucedidos também nos Estados Unidos. "Almost In Love", composição de Bonfá, foi a única música brasileira gravada por Elvis Presley. Frank Sinatra, Sarah Vaughan, George Benson, Tony Bennett, Julio Iglesias, Diana Krall e Luciano Pavarotti são outros intérpretes que já cantaram músicas de Bonfá. Outros sucessos são "De Cigarro em Cigarro", "Correnteza" (em parceria com Tom Jobim), "The Gentle Rain", "Menina Flor", "Mania de Maria" e "Sem Esse Céu".

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Acordai!


Este poema é da autoria do grande poeta português José Gomes Ferreira e foi musicado pelo não menos
grande músico Fernando Lopes Graça fazendo parte das suas chamadas Canções Heróicas.

Uma temática apropriada aos nossos dias!


Acordai
Acordai
Homens que dormis
A embalar a dor
Dos silêncios vis
Vinde no clamor
Das almas viris
Arrancar a flor
Que dorme na raíz
Acordai
Acordai
Raios e tufões
Que dormis no ar
E nas multidões
Vinde incendiar
De astros e canções
As pedras do mar
O mundo e os corações
Acordai
Acendei
De almas e de sóis
Este mar sem cais
Nem luz de faróis
E acordai depois
Das lutas finais
Os nossos heróis
Que dormem nos covais
Acordai!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Ahhh, se tivéssemos mar...



Da crónica de João Quadros no Negócio On-Line:

"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco. Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.

Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti? Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.

Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano. Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras? fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras. Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.

Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.

Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar. 








segunda-feira, 9 de abril de 2012

A origem da palavra “strip-tease”


O primeiro show de strip-tease acontecem em Paris no dia 13 de março de 1894, no salão Divan Fayouau Music Hall. Tinha até enredo: o título do espetáculo era Le Coucher d’Yvette (“A Cama de Yvette”), e a protagonista, a Yvette, se despia lentamente enquanto tentava achar uma pulga. Pelo menos, foi criativo.


Mas ainda não se usava o termo striptease; ainda não era como os shows de striptease de hoje – a stripper não dançava. Isso mudou em Nova York, mas foi por causa de uma dançarina francesa, Gaby Deslys, nascida Marie Elise Gabrielle Caire, em Marsailles, França, em 1881. Depois de fazer muito sucesso em Paris, em parte por causa do seu talento e sua beleza estonteante, em parte devido a um caso escandaloso entre ela e o rei Manoel II de Portugal, a loira Deslys foi convidada para interpretar em Londres.

Na capital britânica, ela continuou fazendo muito sucesso, até que, por volta de 1908, foi convidada para participar de espetáculos na Broadway, em Nova York. Foi nessa cidade que ela ficou famosa por uma coreografia provocante, em que tirava a roupa enquanto dançava, delirando as plateias. Foi então que as palavras strip (despir) e tease (provocar) começaram a ser usadas juntas. 

Graças a Deslys, que levou a dança de volta para a França, a ideia de striptease se espalhou pela Europa e, anos depois, o termo foi difundido no mundo todo. Gaby mudou completamente o rumo de sua vida durante a Primeira Guerra Mundial, quando foi convocada para ser espiã para o governo francês.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Alimentos que saciam, saudavelmente...


The satiety index measures how full you feel after eating 240 calories of food and how long after eating you feel full again, while the sugar crash scale or glycemic index measures how quickly you get a sugar high from the food and then crash (a low glycemic index is preferable, meaning the food sustains you longer.)
Looking at the chart, the foods at the top right corner are those with the greater satiety and lower glycemic index: More filling and less crashing!
Here's the full graphic (click to expand or right-click to save): 



quinta-feira, 8 de março de 2012

sexta-feira, 2 de março de 2012

The 10 best stand-up comedians of all-time

The 10 best stand-up comedians of all-time






Comedy is a tough business to become a part of. You either start writing it, hit the stage to perform it, or you do both. Stand-up is the cruelest of all the forms that comedy manifests itself. Being a stand-up comedian can be very difficult, as it takes just the right mixture of writing, timing and delivery. Add a live audience that sometimes wants nothing more than to make your life miserable and you can see why being a stand-up comedian is no laughing matter. Unless, of course, you‘re as exceptionally gifted with a microphone in your hand as these ten people are.
10 Denis Leary
He was easily the angriest man in the entire world for a few years in the ’80s and ’90s. While he still may be angry, his recent TV performances can’t hold a candle to his old stand-up. He was so bitter and angry during his routines that it seemed like he was going to jump off stage and punch you in the face. You know how many people have fallen asleep during Leary routines? None, OK. That’s right. ZERO! The man screams like a banshee and smokes like a chimney, OK? Stand-ups were never more acerbic and they rarely got louder than Leary. His album Lock ‘N Load (released in ‘97) was a comedy tour de force. Leary spit jokes out with such vitriol that it looked and sounded like the was going to have a brain aneurysm on stage. He basically went all-in during every performance, and that’s what made him so awesome. That and theAsshole Song.



9 Louis C.K.
There probably isn’t a more honest comedian on the today’s stand-up circuit. He doesn’t stand there and pretend like he enjoys kids– he tells you that he thinks they’re dumb creatures and he fully despises them. He lives to go out and screw with people and that’s why people love him. He’s the guy that does and says what most of us wish we had the balls to on a daily basis. He rants on why everything about why being white is great, why the banking system is flawed, and why it’s just ridiculous to hate gay people. The guy is just naturally bitter and that manifests itself into his half-awkward, half-threatening presence on stage. He just seems like the guy that would take extreme pleasure in saying, “I told you that was going to happen…” Everything is amazing, and nobody’s happy. Truer words have never been spoken.



8 Rodney Dangerfield
Dangerfield was a late bloomer when it came to comedy. He didn’t get any respect until he got his break when he was almost 50. His jokes were corny, his suits could be atrocious, but his delivery was perfect. And his stage persona and arsenal of one-liners opened the door for a fairly lucrative film career. But every character he played on screen was Rodney Dangerfield. Same timing, same delivery, and the same results. His act worked everywhere and proved that a little self-mockery and pristine delivery can save even the hokiest of jokes. “I hear this place is restricted, Wang, so don’t tell ‘em you’re Jewish, okay?”



7 Robin Williams
There are people who use cocaine recreationally and there are people who make a living off of being on cocaine. Robin Williams falls into the latter grouping of people. Watching Williams on stage back in his early days was like watching the missing link tell every joke that popped into his head, as he paced around the stage in a sweat-fueled frenzy. The energy he had (manufactured in a lab) was off the charts. He was a mile a minute comedian who just spit out thoughts and never looked back. Insane energy coupled with insane talent has turned the once fervent stand-up into a still fervent comedic icon.



6 Steve Martin
The renaissance man of comedy was once known for his silliness and irreverent stand-up shows. Martin has a unique timing and quirkiness that meshes well with whatever you would categorize his stage act as. He can make you laugh with magic, he can sing you a song he wrote on the banjo, or he can just stand and tell jokes. His shtick is to be silly and so that’s what he goes out and does. Big picture thinker that gets big picture laughs. And he always has that one final joke in the routine that brings the house down.



5 Lenny Bruce
He was the stand-up who took comedy to another level. He didn’t just touch on controversial subjects — he was controversy. And from that controversy came some very raw and real emotions, that at the time, America really wasn’t ready to deal with quite yet. He was well-known for his stand-up, but during his prime, he was also known for simply pushing the limits to see what he could get away with. A bit about sex got him arrested and brought up on obscenity charges in 1961 and the same happened again a few years later. This guy was so adamant about people hearing his routine, that he was ready to go to jail for his art. Because of that kind of determination, he tore down the great wall of comedy and in doing so, and led future generations into the promised land: A place where comedians don’t have to worry about offending the masses… A freedom that Lenny Bruce was unable to enjoy during a somewhat brief and tumultuous career.



4 Eddie Murphy
It’s too bad that the current generation only knows Eddie Murphy as that doctor guy who can talk to animals or as Norbit. Back in the day, Eddie Murphy was the funniest motherf**ker on the planet and it wasn’t even a close race. Murphy killed on SNL, he killed in films and he still found time to kill on stage in movies like Delirious. Not even the red leather Michael Jackson and Prince go shopping-looking outfit can ruin that performance. Eddie was skilled at impersonations and always worked them into his routine. I mean, watch him do stand-up and you realize that Eddie didn’t need time in the comedy minors. He was talented, hilarious and ready for the spotlight at the age of 18. And he took it and ran with it until he lost his comedy roots and started doing any movie with a spaceship and a giant check. These days he’s more Bill Cosby than Richard Pryor… sorry, I just died a little inside after typing that.



3 George Carlin
There are dark comedians and then in a league all by himself is George Carlin. He looked like a hippie nobody, but he spoke like the scholarly prophet of a doomed future. Carlin was brilliant at picking up on the little things in our lives and how those supposed “little things” would end up coming back to destroy civilization. Wars were killing people for no good reason. Religion was decaying society. Death was always right around the corner. He was an eternal pessimist, but that seemed to stem from some deeper understanding of the darker side of humanity he seemed to posses. He was like that weird psychology teacher that you had in college, who was always hilarious, but you just knew he was going to snap under the strain of society one day. And on that day you knew you’d probably hear all seven of the dirty words and a few gunshots. Let’s hope it’s peaceful wherever he ended up. He deserved some downtime.



2 Richard Pryor
Lenny Bruce may have set the stage, but nobody brought it quite as raw as Richard Pryor did. Pryor basically fed off hotbed issues like race relations and personal demons. Nothing was off-limits to Richard, which meant he always got huge laughs on stage, but often at the cost of his personal life. Jailed for tax evasion, he nearly burned his face off freebasing cocaine, and even when he helped pen the classic pictureBlazing Saddles, he was removed from casting consideration because of concerns over being able to insure him. He was also married seven different times. Yeah, the guy had some pretty f’ed up stories and had no problem telling them in public. He was probably one of the best pure story tellers to ever set foot on a stage. In spite of (or fueled by) all his shortcomings, Richard Pryor will go down as one of the greatest comedy minds of all-time.



1 Bill Hicks
The man in black was the most profound and ingenious comedian that the world has ever seen. Hicks was a vicious satirist that attacked his audience for being tied down by senseless consumerism and pointless rules. He wanted to break free of the strains of financial conditioning and evolve into a a society based on love and compassion. Illegal drugs were to be fully experienced in order to gain a greater understanding for your mind and the endless possibilities around you. Music was supposed to be about your heart and not about your bank account. Religion was corporate and corporations were keeping society from reaching maximum potential. Hicks challenged his audience through relentless white hate and ended up collapsing under the weight of the world’s ignorance and stupidity. He was trying to save us from ourselves… and from the looks of it, he was the one who got the last laugh.