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quinta-feira, 21 de março de 2019

The Simple Path to Wealth

The Simple Path to Wealth




Author and financial blogger JL Collins brings his refreshingly unique and approachable take on investing to Google. The author of "The Simple Path to Wealth: Your Road Map to Financial Independence and a Rich, Free Life", JL offers easy-to-understand, effective tips and resources to understand investing with confidence. In this interview with Googler Rachel Smith, JL Collins discusses money and investing, including: how to think about money and investing to build wealth, how to avoid debt, how to simplify the world of 401(k), 403(b), TSP, IRA and Roth accounts, TRFs (Target Retirement Funds), HSAs (Health Savings Accounts) and RMDs (Required Minimum Distributions). He also talks about what the stock market really is and how it really works, How to invest in a raging bull, or bear, market, and specific investments to implement financial strategies. Learn more at jlcollinsnh.com


Financial Independence


Introducing people to the concept of FI (financial independence) and encouraging workers to pour more money into their retirement accounts.
Efficient lifestyles and recognition that saving and investing is a path to greater flexibility and freedom.


  • The anti-budget: why it pays to get rid of your normal, line-itemized, granular budget.
  • Growing the gap between what you earn and spend.
  • Why you should never delay gratification.
  • Three cognitive biases that interfere with your ability to make smart investing choices.
  • How to create better, stronger, stickier habits.
  • Why index funds are superior to actively-managed mutual funds.
  • The three biggest spending drains — and how to avoid them.
  • Should a young person invest more conservatively until they see how they react to a market downturn?

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

“Navegue” Silvana Duboc

“Navegue”  Silvana Duboc



Navegue, descubra tesouros, mas não os tire do fundo do mar, o lugar deles é lá.
Admire a lua, sonhe com ela,  mas não queira trazê-la para a terra.
Curta o sol, se deixe acariciar por ele, mas lembre-se que o  seu calor é  para todos.
Sonhe com as estrelas, apenas sonhe, elas só podem brilhar  no céu.
Não tente deter o vento, ele precisa correr por toda parte, ele tem pressa de chegar sabe-se lá onde.
Não apare a chuva, ela quer cair e molhar muitos rostos,  não  pode molhar só o seu.
As lágrimas? Não as seque, elas precisam correr na minha, na sua, em todas as faces.
O sorriso! Esse você deve segurar, não deixe-o ir embora, agarre-o!
Quem você ama? Guarde dentro de um porta jóias, tranque, perca a chave!
Quem você ama é a maior jóia que você possui, a mais valiosa.

Não importa se a estação do ano muda, se o século vira e se o milênio é outro, se a idade aumenta;
conserve a vontade de viver, não se  chega à parte alguma sem ela.
Abra todas as janelas que encontrar e as portas também.
Persiga um sonho, mas não deixe ele viver sozinho.
Alimente sua alma com amor, cure suas feridas com carinho.
Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas.
Procure, sempre procure o fim de uma história, seja ela qual  for.
Dê um sorriso para quem esqueceu como se faz isso.
Acelere seus pensamentos, mas não permita que eles te consumam.
Olhe para o lado, alguém precisa de você.
Abasteça seu coração de fé, não a perca nunca.
Mergulhe de cabeça nos seus desejos e satisfaça-os.
Agonize de dor por um amigo, só saia dessa agonia se conseguir tirá-lo também.
Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa  procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando  julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se  afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se achá-lo, segure-o!



“Circunda-te de rosas, ama, bebe e cala. O mais é nada”.
(Fernando Pessoa, Odes de Ricardo Reis)



quinta-feira, 26 de outubro de 2017

A ORIGEM DO TERMO "BICA"

A ORIGEM DO TERMO "BICA"

   

Não existe um consenso relativamente à origem da palavra “bica”, normalmente utilizada para designar uma chávena de café em muitas zonas do país, especialmente em Lisboa. Uma das versões refere que, quando surgiram em Portugal as primeiras máquinas de café expresso, os frequentadores dos estabelecimentos não estavam habituados ao seu sabor forte e amargo. Como consequência, este tipo de café não era muito pedido. Como forma de contornar este problema, foram colocados cartazes nos estabelecimentos com o slogan “Beba isto com açúcar”. A campanha resultou e, das iniciais de cada palavra (BICA) nasceu a designação para esta bebida. Há quem refira que tudo isto se passou no mítico café A Brasileira do Chiado, sendo da iniciativa da gerência a criação do slogan com o objectivo de promover o consumo da bebida de uma forma agradável para os seus clientes. 


Antes de passarmos à segunda versão para a origem da palavra “bica” vamos recuar um pouco no tempo no que se refere à preparação da bebida. Inicialmente, o café era preparado numa cafeteira com água a ferver, onde se dissolvia o café moído ou a cevada (o chamado café de cevada). Chamava-se a esta bebida “café de borras”, devido às amargas e incómodas borras que se formavam a partir do café não dissolvido. Para contornar esta situação surgiram “sacos” porosos cuja função era coar o café. Ainda hoje há quem prefira o chamado “café de saco”, recorrendo a filtros comprados em qualquer estabelecimento comercial e a máquinas modernas. Mais tarde surgiram umas máquinas de forma cilíndrica onde o café moído era dissolvido, coado e pressionado, sendo depois vertido para as chávenas, ou para os tradicionais copos de vidro grosso, através de uma torneira (bica). Após esta pequena explicação, podemos então passar à segunda versão para a origem da “bica” e que tem como principal palco um dos mais míticos cafés alfacinhas. 



 A Brasileira do Chiado abriu as suas portas ao público a 19 de Novembro de 1905, vendendo o “genuíno café do Brasil”. Adriano Telles, seu fundador, vivera bastante tempo no Brasil, mantendo aí contactos que lhe permitiam importar café e outros produtos sem dificuldade. Três anos depois, o sucesso do estabelecimento levou a que se construísse uma Sala de Café, novidade na época e que rapidamente se tornou local de encontro obrigatório da elite da cidade de Lisboa. Advogados, médicos, jornalistas, artistas (entre eles Fernando Pessoa e Almada Negreiros), revolucionários e estudantes ali se juntavam para beber café e conversar. A partir de 1920, dizia-se inclusive que no Porto e em Coimbra se trabalhava e estudava e que em Lisboa se conversava e faziam revoluções. Nesse início de século não existiam ainda as máquinas de café expresso, sendo o café passado por sacos e vertido por uma torneirinha (bica) para cafeteiras utilizadas para servir o café à mesa. Nestas cafeteiras o café acabava invariavelmente por arrefecer e perder o seu aroma. Conta-se que um dia alguns clientes reclamaram da qualidade do café, sendo necessária a intervenção do proprietário que pediu a um empregado para encher uma chávena directamente da bica, ou seja, do saco. Com um sabor e aroma mais intensos, os clientes adoraram a bebida passando a pedir que o seu café fosse trazido directamente da bica numa chávena. Nasceu assim o termo “bica”.

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Vida Adulta

A SUA VIDA ADULTA RESUMIDA EM 15 ILUSTRAÇÕES

A Vida adulta é complicada, nós compreendemos. Você tem que lavar roupa, cozinhar o jantar, juntar dinheiro para comprar uma casa ou apenas pagar o aluguer no seu mini apartamento.

O Escritor Chaz Hutton criou uma brilhante série de ilustrações simples em notas auto-adesivas para ilustrar as sombrias realidades do quotidiano da vida adulta. Usando figuras simples e gráficos hilariantes, ele torna as nossas queixas e pequenos prazeres em algo muito real.
















































quinta-feira, 11 de junho de 2015

As medidas ideais de um fato





sábado, 28 de fevereiro de 2015

Where we belong


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Understanding Intoverted People

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Credit: Schroeder Jones

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

A Pedra


A Pedra

O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.




Nome do autor: Antonio Pereira Apon
Link oficial: http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
Fan Page: http://www.facebook.com/apedraoficial

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Viver numa lixeira? (The Dumpster Project)

Ele morava em uma casa de 230 metros quadrados, mas agora passa as noites dormindo nos 3 metros quadrados de uma lixeira adaptada. O Dr. Jeff Wilson é professor de ciência ambiental na Universidade Huston-Tillotson, em Austin, Texas (EUA), e quer provar que é possível viver com menos e de forma sustentável.


A experiência foi chamada de The Dumpster Project (“Projeto Lixeira”, em português) e tem duração prevista de um ano. Nesse período, a casa-lixeira será adaptada de diversas formas e o professor pretende encontrar a configuração ideal de sua nova moradia. Localizada no próprio campus da universidade, a lixeira já ganhou algumas adaptações. Após ser completamente higienizada, a casa de Jeff Wilson ganhou um novo teto, com possibilidade de abertura, uma estação do tempo e um ar condicionado – sobreviver ao verão texano pode ser uma tarefa difícil, segundo ele.




Dentro da lixeira, há uma cama improvisada, alguns itens de decoração e seu guarda-roupa, que hoje consiste em quatro pares de calças, quatro camisas, três pares de sapatos, três chapéus e algumas gravatas-borboleta. A intenção é que nos próximos meses a lixeira ganhe um painel solar para produzir energia suficiente para um abajour e para o ar-condicionado, uma pia, um chuveiro e uma privada, que devem ser instalados do lado de fora da estrutura – por enquanto, ele utiliza os banheiros da universidade.


Segundo Jeff Wilson, o objetivo do projeto é provar que é possível criar opções de habitação sustentáveis e baratas. Finalizado o ano proposto pelo projeto, ele pretende viajar com sua casa-lixeira pelo país, dando palestras em escolas e universidades sobre a iniciativa. E provar de uma vez por todas, claro, que é possível ter uma vida plena com muito menos.




Todas as fotos © The Dumpster Project
Fonte: http://www.hypeness.com.br/

terça-feira, 15 de julho de 2014

O Ciclo da Vida

quinta-feira, 10 de abril de 2014

10 Powerful Body Language Tips




quarta-feira, 2 de abril de 2014

A origem do dia das Petas (Dia da Mentira / Poisson d'Avril / April Fool’s)

O Papa Gregório XIII e o Primeiro de Janeiro

Foi graças ao Papa Gregório III que o ano civil começou a começar no dia 1 de Janeiro. Em 1582 o Papa reformou o calendário Juliano, instaurando, através da bula "Inter Gravissimas" o calendário Gregoriano, que usamos hoje em dia.

O calendário Juliano tinha originado uma diferença de 10 dias entre o equinócio da Primavera e o dia 21 de Março. Para resolver esse problema a reforma incluiu um salto de 10 dias no calendário: o dia 4 de Outubro de 1582 (Quinta-Feira) foi seguido pelo dia 15 de Outubro (Sexta-Feira).

O início do ano civil passou de dia 1 de Abril, ou últimos dias de Março, para o dia 1 de Janeiro. 

A reforma foi adoptada imediatamente por Portugal, Espanha, Itália e Polónia; e seguidamente por França e os outros países católicos europeus.

Os países protestantes adiaram essa reforma, preferindo "estar em desacordo com o Sol a estar de acordo com o Papa". Os mais apegados à tradição juliana, que continuaram a celebrar a passagem do ano no dia 1 de Abril, foram alvo de chacota e de algumas partidas, e daí surgiu a tradição do Dia das Mentiras (Poisson d'Avril/April Fool’s).

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Walking Meetings



If you enjoyed it and you want to know more about the theme, watch this TED talk: http://www.ted.com/talks/nilofer_merchant_got_a_meeting_take_a_walk.html

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Como é difícil a vida de quem esqueceu-se dos óculos



A cinemagrafia, técnica que centraliza em determinado ponto a animação da imagem, foi a maneira encontrada por Jamie Beck e Kevin Burg para um manifesto sobre a importância das lentes corretivas.

Na série de fotos, é possível entender como as pessoas observam o mundo sem a ajuda dos óculos. Nada fácil.









domingo, 9 de fevereiro de 2014

Successful ≠ Unsuccessful People



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Como ser produtivo?


quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Fotografamos muito e lembramo-nos de muito pouco

Fotografamos muito e lembramo-nos de muito pouco
Investigadora na área da Psicologia revela que recordamos mais facilmente objectos se não os fotografarmos


Fotografamos aquele quadro naquele museu. Fotografamos o almoço de domingo e os preparativos da consoada. Fotografamos a partida para as férias, as férias e o regresso de férias. Fotografamos por fotografar. E lembramo-nos desses momentos? Nem por isso.


"As pessoas sacam das máquinas fotográficas quase sem pensar para capturar um momento, a tal ponto que estão a perder o que está a acontecer mesmo à sua frente". Nunca o sentido desta frase foi tão literal. Linda Henkel, investigadora na área da Psicologia, apresentou dados que sustentam a teoria de que as pessoas guardam menos memórias dos objectos quando os fotografam.

A experiência, cujos resultados foram publicados na revista Psychological Science, foi montada o Museu de Arte Bellarmine, na Universidade de Fairfield, nos Estados Unidos. Vinte e oito estudantes universitários foram conduzidos através das salas do museu e convidados a prestarem atenção a determinados objectos (15 com e outros tantos sem recurso a máquina fotográfica ou smartphone). No dia seguinte, a memória dos mesmo estudantes foi testada.

Os resultados revelaram que os alunos tinham prestado mais atenção aos objectos que não tinham captado com as lentes, aquilo a que a investigadora apelida de "photo-taking-impairment effect". "Quando as pessoas contam com a tecnologia para se lembrarem por elas — quando contam com a máquina para gravar um evento e por isso não precisam elas próprias de se lembrar dele —, isso pode ter um efeito negativo na forma como elas recordam as suas experiências", explica a cientista no site da Associação para as Ciências da Psicologia.

A teoria sofre um desvio sempre que algum aluno fez “zoom”, focalizando a sua atenção num determinado pormenor de um objecto. Um detalhe fotografado permite fixar a memória futura desse objecto como um todo e não apenas desse pormenor. "Isso revela que o olhar da mente e o olhar da câmara não é o mesmo", conclui Henkel, que agora pretende perceber se a fotografia recorrente influencia a memória no futuro, principalmente tendo em conta que esta foi uma experiência em ambiente controlado. Como será que se comporta o cérebro em circunstâncias normais e com situações que realmente querermos recordar?

Muitos poderão argumentar que as fotos servem precisamente para-mais-tarde-recordar. Este estudo também tem uma resposta na ponta da língua: "A quantidade de fotos e a falta de organização dos arquivos digitais pessoais desencoraja muitas pessoas de acederem aos mesmos. Para nos recordarmos das situações, temos de aceder aos ficheiros e interagir com eles e não apenas fotografar e acumular".

Texto de Luís Octávio Costa • 11/12/2013


Influência das tecnologias nas relações humanas



É certo que as novas tecnologias da informação trazem-nos inúmeros benefícios a diversos níveis, mas desde que implantadas e usadas correctamente. Contudo, são também diversas as situações onde verificamos que as novas tecnologias da informação individualizam o ser humano, dificultam os relacionamentos de proximidade, e muitas vezes limitam a espontaneidade de um simples gesto de boa vontade. Nós somos os únicos responsáveis pelo uso eficiente destas tecnologias; não coloquemos de lado a nossa capacidade criadora para sermos apenas a “engrenagem de uma máquina”.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

El Empleo


É um mundo bizarro este que o ilustrador argentino Santiago "Bou" Grasso nos apresenta nesta curta-metragem de apenas seis minutos e 20 segundos. "O Emprego" mostra o dia-a-dia de um homem comum, que se levanta, toma o pequeno-almoço e sai de casa para ir trabalhar.

Só que, neste mundo em que ele vive, as pessoas são utilizadas como objectos. Por exemplo, há um homem com um abajur na cabeça a servir de candeeiro; um casal a fazer de mesa e uma criança de cadeira; outros dois homens que são semáforos, um com uma t-shirt vermelha e o outro com uma verde e, em vez de carros, as pessoas deslocam-se às cavalitas de outras pessoas, que servem como o seu meio de transporte.

O fim é ainda mais estranho e inesperado. Esta curta-metragem realizada em 2008 tem sido um sucesso estrondoso e já ganhou 102 prémios, 49 dos quais internacionais.