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quarta-feira, 3 de março de 2010

Curiosidades Linguísticas


  • Porque é que as pessoas em Espanha são Espanhóis e na Rússia não são Rissóis? 
  • Porque é que na Suécia as pessoas são Suecos e em Marrocos não são Marrecos?
  • Porque é que em Marrocos as pessoas são Marroquinos e na Suíça não são Suínos? 
  • Porque é que na Polónia as pessoas são Polacas e na Estónia não são Estacas?
  • Porque é que se diz Discoteca em vez de Discotoca se o disco toca e não teca
  • Porque é que é Espingarda em vez de Espungarda pois faz pum e não pim?
  • Porque é que os que andam no mar são Marujos e os do ar não são Araújos?
  • Porque é que as batatas grelam e os grelos não batatam?

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segunda-feira, 1 de março de 2010

Simplicity & Objectivity

At the college, male & female students were told to individually write a sentence using the words 'sex' and 'love.'

Females wrote : When two mature people are passionately and deeply in love with one another to a high degree and that they respect each other very much, then, it is spiritually and morally acceptable to the society that they both engage themselves in the act of physical sex with one another.

Men wrote : 'I love sex.'

Palavrões!

"Já me estão a cansar... parem lá com a mania de que digo muitos palavrões, caralho! 
Gosto de palavrões! Como gosto de palavras em geral. 
Acho-os indispensáveis a quem tenha necessidade de dialogar... 
mas dialogar com carácter! 
O que se não deve é aplicar um bom palavrão fora do contexto, 
quando bem aplicado é como uma narrativa aberta, 
eu pessoalmente encaro-os na perspectiva literária!
Quando se usam palavrões sem ser com o sentido concreto
que têm, é como se estivéssemos a desinfectá-los, a torná-los decentes,
a recuperá-los para o convívio familiar.
Quando um palavrão é usado literalmente, é repugnante.
Dizer "Tenho uma verruga no caralho" é inadmissível. 
No entanto, dizer que a nova decoração adoptada para a casa
não lembra o "caralho", não mete nojo a ninguém.
Cada vez que um palavrão é utilizado fora do seu
contexto concreto e significado, é como se fosse reabilitado. 
Dar nova vida aos palavrões,
libertando-os dos constrangimentos estritamente sexuais ou orgânicos que os sufocam, 
é simplesmente um exercício de libertação. 
Quando uma esferográfica não escreve num exame de Estruturas
"ah a grande puta" ("... não escreve!"), desagrava-se a mulher que se prostitui.
Em Portugal é muito raro usarem-se os palavrões literalmente. 
É saudável. 
Entre amigos, a exortação "Não sejas conas", significa que o parceiro pode não jogar um caralho de GT2. Nada tem a ver com o calão utilizado para "vulva", palavra horrenda, 
que se evita a todo o custo nas conversas diárias. 
Pessoalmente, gosto da expressão "É fodido..." dito com satisfação até parece que liberta a alma! 
Do mesmo modo, quando dizemos "Foda-se!" é raro que a entidade que nos provocou a imprecaução
seja passível de ser sexualmente assaltada.
Por ex.: quando o Mário Transalpino "descia" os 8 andares para ir à garagem buscar a moto 
e verificava que se tinha esquecido de trazer as chaves... "Foda-se"!! 
Não existe nada no vocabulário que dê tanta paz ao espírito como um tranquilo "Foda-se...!!". 
O léxico tem destas coisas, é erudito mas não liberta. 
Os palavrões supostamente menos pesados como "chiça" e "porra" escandalizam-me.
São violentos. Enquanto um pai, ao não conseguir montar um avião da Lego para o filho, 
pode suspirar após três quartos de hora, "ai o caralho...", 
sem que daí venha grande mal à família, um "chiça", sibilino e cheio, pode instalar o terror. 
Quando o mesmo pai, recém-chegado do Kit Market ou do Aki, perde uma peça para a armação
do estendal de roupa e se põe, de rabo para o ar, a perguntar "onde é que se meteu a puta da porca...?",
está a dignificar tanto as putas como as porcas, como as que acumulam as duas qualidades. 
Se há palavras realmente repugnantes, são as decentes como "vagina", "prepúcio", "glande", "vulva" e "escroto". São palavrões precisamente porque são demasiadamente inequívocos...
para dizer que uma localidade fica fora de mão, não se pode dizer que "fica na vagina da mãe" ou "no ânus de Judas".
Todas as palavras eruditas soam mais porcas que as populares e dão menos jeito! 
Quem é que se atreve a propor expressões latinas como "fellatio" e "cunnilingus"? 
Tira a vontade a qualquer um! 
Da mesma maneira, "masturbação" é pesado e maçudo, prestando-se pouco ao diálogo,
enquanto o equivalente popular "esgaçar um pessegueiro", com a ressonância inocente que tem, de uma treta que se faz com o punho, é agradavelmente infantil.
Os palavrões são palavras multifacetadas, muito mais prestáveis e jeitosas do que parecem. 
É preciso é imaginação na entoação que se lhes dá. Eu faço o que posso."

A curva do sucesso!

Poncha, Nikita, pé-de-cabra...

Que diferença existe entre poncha, nikita

e pé-de-cabra? Entre lume e labareda,

estrela e nebulosa, mar e maresia?

Tudo isso é para beber em transe:

em copos de deslumbre, em cálices

de amizade, em taças de euforia.



Bebo nikita como quem bebe leite

pelos úberes, fulvos, de um animal mais quente.

Bebo pé-de-cabra como quem sorve o dia

desfraldado em sol, em colorida bandeira.

E bebo poncha como num prado velido

beijando a eternidade ou o pé de uma donzela.



Bebo poncha (e nikita e pé-de-cabra)

no desarmado gesto de quem corre

pelas pastagens do fulgor e da luz

ou por um céu excessivo, portentoso,

ou por uma praia límpida, extensíssima,

sem nada que a conscurpe ou perturbe.



Bebo - por vezes com assomos de uma jovial

e trémula confusão - péde-cabra e poncha,

poncha e nikita, nikita e pé-de-cabra.

Isto é, já em voo rasante às nuvens

e à brisa, aos arvoredos, pétalas e navios,

seguindo bem na pista de uma águia

em busca do seu poiso e dos irmãos.



Bebo - e porque não havia de beber

nestas margens amenas, atlânticas,

minha raiz de fogo, azul e brumas? -

nikita, poncha e pé-de-cabra

com o gosto de quem sobe altos rochedos

ou diz um estranho adeus ao fundo

das ravinas.



Bebo poncha e nikita - enquanto

não me servem, prestantes, outro pé-de-cabra,

enquanto Glenn Miller toma, noutra mesa,

o seu licor de mel, o seu mais destro

e compassado líquido

de revolver os sonhos e as emoções:

as vozes e os olhares sentimentais

de imagens tão presentes, tão outrora.



Bebo pé-de-cabra. E poncha. E nikita.

Bebo com os amigos-conterrâneos bem à vista,

cicerones das luas mais incríveis. Bebo

quase a noite ou o resto dos dias

que são berços de afecto, cordas divididas

entre ficar-partir, frementes asas

de uma saudade já, de despedida.



Bebo. E rebebo. E sou um trevo

a beber - meus senhores - copos de vida.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

És um verdadeiro profissional?

Are you qualified to be a professional?

The following quiz consists of four questions that tell you whether or not you are qualified to be a professional.

The questions are not that difficult. You just need to think like a professional.

Scroll down for the answers. 




1. How do you put a giraffe into a refrigerator?






The correct answer is:
Open the refrigerator,
put in the giraffe
and close the door.

This question tests whether or not you are doing simple things in a complicated way.

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2. How do you put an elephant into a refrigerator?






Incorrect answer:
Open the refrigerator,
put in the elephant
and shut the refrigerator.

Correct answer:
Open the refrigerator,
take out the giraffe,
put in the elephant
and close the door.

This question tests your foresight.

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3. The Lion King is hosting an animal conference.
All the animals attend except one.
Which animal does not attend?





Correct answer:
The elephant.
The elephant is in the refrigerator!

This tests if you are capable of comprehensive thinking.

OK, if you did not answer the last three questions correctly, this one
may be your last chance to test your qualifications to be a
professional.

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4. There is a river filled with crocodiles. How do you cross it? (You dont have a boat!)






Correct Answer:
Simply swim through it.
All the crocodiles are attending the animal meeting!

This question tests your reasoning ability.

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If you answered four out of four questions correctly, you are a true professional. Wealth and success await you.

If you answered three out of four, you have some catching up to do but there's hope for you.

If you answered two out of four, consider a career as a hamburger flipper in a fast food joint.

If you answered one out of four, try selling some of your organs. It's the only way you will ever make any money.

If you answered none correctly, consider a career that does not require any higher mental functions at all, such as politics.